Cabeça do tráfico e membros do alto escalão são presos em operação na Grande Florianópolis

Um cabeça do tráfico e outros quatro membros do alto escalão do tráfico foram presos em uma operação realizada em Florianópolis, São José, Palhoça e Biguaçu, nesta terça-feira (10). Segundo a PCSC (Polícia Civil de Santa Catarina), eles eram responsáveis por adquirir e distribuir drogas na Grande Florianópolis.

Cabeça do tráfico e membros do alto escalão são presos em operação na Grande Florianópolis, foto mostra homem branco de boné vermelho, camiseta cinza e calça jeans azul algemado no chão com homem tatuado sobre ele segurando a algema

Membros do alto escalão do tráfico são alvos de operação policial – Foto: PCSC/Divulgação/ND

Ao todo, a polícia mira em seis membros do alto escalão e cumpre também 13 mandados de busca e apreensão na Grande Florianópolis. Até o 12h, cinco dos alvos tinham sido presos. Um deles é apontado pela polícia como o “patrão” da organização criminosa, suspeito de financiar o tráfico.

Além dos alvos de prisão preventiva, a Polícia Civil prendeu outros dois homens em flagrante por tráfico de drogas e por posse ilegal de arma de fogo de uso restrito.

Na operação, policiais apreenderam três armas de fogo, maconha e um carro.

Qual era papel de membros do alto escalão do tráfico presos

A operação, intitulada “Patrón”, é coordenada pela Delegacia de Repressão às Drogas.

A primeira fase da operação ocorreu em agosto, quando oito supostos traficantes foram presos por organizar logística de transporte da organização criminosa entre os Estados do Paraná, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Na ocasião, 400kg de drogas foram apreendidos, entre maconha, “dry”, cocaína e MDMA.

Polícia mira em seis membros do alto escalão de organização criminosa – Foto: PCSC/Divulgação/ND

Na segunda fase, deflagrada nesta terça, os alvos são apontados como membros do alto escalão da organização de tráfico interestadual de drogas. Além do responsável por financiar o esquema, a polícia também identificou o envolvimento de pessoas jurídicas, utilizadas para mascarar transações financeiras do grupo criminoso.

A operação policial contou com o apoio de demais unidades especializadas da DEIC (Departamento Estadual de Investigações Criminais), do Núcleo de Operações com Cães, bem como dos Departamentos de Investigação Criminal, as DICs da capital, de São José e de Palhoça.

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